quinta-feira, 26 de outubro de 2006


Faria e a Dt 50 (1995-1997)!

A minha Lc era única e estava como mandava a lei. Era a verdadeira super-de-origem. Repare-se nos piscas, plásticos, manómetros, etc... Tudo impec. Mas não era por isso que eu não fazia tanto ou mais do que qualquer gajo nas outras 50's. Tou na tanga! Sempre fui um puto ajuizado e para mim era mais importante ter tudo em ordem por 2 motivos: 1º Não tinha carta e não queria ser mandado parar por ter a motociclo alterado; 2º Ordens do meu "superior hiérarquico" obrigavam-me a cumprir à risca a não-alteração da mota sob pena de ficar sem a mesma. A minha fiel companheira desde os meus 14 anos foi roubada numa triste noite de cinema no arrábida em 97. Nunca mais soube notícias dela. Aqui fica um registo em memória da mota.

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